A diretoria do São Paulo deixou nas mãos de Rogério Ceni a decisão sobre continuar no clube em 2015 e adiar a aposentadoria. O vice-presidente, Ataíde Gil Guerreiro, disse ao goleiro nos últimos dias que, se ele quiser permanecer jogando, deve avisar que seu contrato será renovado. Rogério ouviu o posicionamento oficial do São Paulo e só deve emitir uma decisão assim que o São Paulo encerrar sua trajetória da Sul-Americana.
Insônia. Na conversa com o goleiro, Guerreiro não quis palpitar sobre o que seria melhor para seu futuro. “Falei para ele: ‘o seu melhor conselheiro é o travesseiro. Deita a cabeça e pensa’. Ele vai fazer o que quiser”, afirmou o vice de futebol do São Paulo.
Pense bem. Há uma pressão dentro do São Paulo, porém, para que Ceni permaneça no time pelo menos até o fim do primeiro semestre. O principal argumento é que o clube precisa de um jogador experiente numa eventual disputa da Libertadores.
Renovação. O São Paulo, aliás, descarta contratar jogadores acima dos 30 anos para 2015. “O mundo é dos jovens”, diz Guerreiro.
‘Case’. Fluminense, que em 2013, por meio de manobra jurídica, obteve no STJD o direito de permanecer na primeira divisão do Brasileiro, será alvo de um projeto de Harvard. A universidade financiará o estágio de uma estudante de direito para que ela fique durante um mês no clube carioca. O estágio acontecerá em janeiro.
Invasão. Harvard, inclusive, está ampliando seu contato com o esporte brasileiro. A universidade recebe nesta segunda o secretário-executivo do Ministério do Esporte, Luís Fernandes. Ele dará uma palestra pública sobre Copa do Mundo e Olimpíada.
Régua. Dunga e Gilmar Rinaldi, os novos comandantes do time nacional, tem exigido que a CBF só marque amistosos da seleção brasileira com adversários fortes ou de renome. A determinação é que não sejam fechadas partidas contra times sem expressão, como o Gabão, rival que o Brasil pegou em 2011, ou Panamá, com quem duelou antes da Copa-2014.
Pente fino. A CBF tem passado todas as sugestões de amistosos para Dunga e Gilmar analisarem antes de fechar o contrato. E, com essas restrições da comissão técnica, a Pitch, empresa responsável por marcar os jogos, está enfrentando dificuldades para encontrar adversários com agenda disponível para a seleção brasileira.
Tour. Técnico da seleção brasileira masculina de basquete, Rubén Magnano fará uma nova turnê nos EUA nos próximos meses para conversar com os atletas do país que atuam na NBA.
Tour 2. A prática é adotada pelo argentino desde que assumiu o cargo, há quase cinco anos. O Brasil tem sete jogadores na liga norte-americana: Anderson Varejão (Cleveland), Nenê (Washington), Tiago Splitter (San Antonio), Vitor Faverani (Boston), Leandrinho (Golden State), Bruno Caboclo e Lucas Bebê (Toronto).
Colaborou PAULO ROBERTO CONDE, de São Paulo
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