Comportamento do jogador fora de campo será avaliado em eleição do melhor do mundo

Por Marcel Rizzo
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Comunicado enviado pela Fifa às federações nacionais informa que a votação para escolher o melhor jogador do mundo (Bola de Ouro) tem um novo critério de avaliação.

Além da performance dentro de campo, a entidade pede que seja levado em consideração pelos eleitores — técnicos e capitães das seleções, além de jornalistas — o comportamento dos atletas fora dos gramados. Entre os 23 finalistas, por exemplo, está a dupla do Barcelona Neymar e Messi, que tem suas empresas investigadas por sonegação fiscal.

Imagem. O bom comportamento é incluído como critério de votação no momento que a Fifa vive a pior crise da história, com diversos cartolas acusados de corrupção. Os eleitores votam até 20 de novembro e o prêmio de melhor jogador  em 2015 será entregue em 11 de janeiro de 2016, em Zurique.

Nas urnas. Em Brasília, onde exerce o mandato de deputado federal, Andrés Sanchez comentou com pessoas próximas que não desistiu de ser presidente da CBF e que está em seu radar participar da próxima eleição, que será apenas em 2019.

Caixa. Para isso, o dirigente corintiano avalia que precisaria, por segurança, de ao menos 32 votos para o caso de ocorrer mudança de posição de última hora — hoje são 47 eleitores, entre clubes da Série A e as federações estaduais, mas deve aumentar em 20 com a inclusão dos times da Série B. O cartola avalia também que precisa de bastante dinheiro para realizar a campanha

Em negociação. A diretoria do Palmeiras acha provável negociar os argentinos Cristaldo e Allione no início de 2016, para fazer caixa em busca de novos reforços. Ambos têm propostas de fora. O fato de os dois estarem sendo mais usados por Marcelo Oliveira pode facilitar o plano.

Grana. Os clubes grandes vão receber, ao menos, R$ 17 milhões por ano pelo novo contrato de transmissão de TV para o Paulistão. Aumento de 20% com relação à temporada de 2015.

Opção. O estado norte-americano de Kentucky, no sudeste do país, surgiu como possibilidade para receber as provas de hipismo na Rio-2016, caso não seja solucionado o problema da liberação da entrada de cavalos de outros países no país.

Posição. Buenos Aires também já foi citada como opção, mas o comitê organizador e o governo federal ainda descartam que as provas não sejam realizadas no Rio.