O acerto do ex-presidente da CBF José Maria Marin, 83, com a Justiça americana, para a qual se declarou inocente das acusações de corrupção, faz com que neste momento ele decline da possibilidade de aceitar outro tipo de acordo, como a delação premiada.
Executivo de empresa de marketing desportivo, o brasileiro J Hawilla aceitou condições para se declarar culpado e revelar o esquema de pagamento de propina para a compra dos direitos comerciais de diversos campeonatos de futebol nas Américas, que culminou na prisão de cartolas, entre eles Marin.
Havia expectativa de dirigentes que não tiveram os nomes revelados na investigação norte-americana, mas aparecem nos documentos como “coconspiradores”, de qual seria a postura de Marin ao se apresentar à Justiça dos EUA.