O presidente licenciado da CBF, Marco Polo Del Nero, acertou com o criminalista José Roberto Batochio para defendê-lo das acusações de corrupção em contratos de torneios esportivos.
Para trabalho em conjunto, um escritório nos Estados Unidos já foi contratado, já que a denúncia é da Justiça norte-americana. No Brasil, a Procuradoria-Geral da República prometeu investigar as acusações.
A defesa avalia que, pela legislação brasileira, receber dinheiro de empresas privadas não é crime. Portanto, se supostamente houve o recebimento, a investigação no Brasil não deve existir.
De qualquer maneira, Del Nero diz que não é verdade que tenha recebido dinheiro de executivos de empresas de marketing esportivo para ceder os direitos comerciais da Libertadores e da Copa do Brasil.