A CBF decidiu manter os jogos das 11h aos domingos no Brasileiro de 2016. Depois de estudo detalhado das partidas realizadas no horário, a Comissão Nacional de Médicos, que integra a entidade, deu aval à continuidade. De acordo com o levantamento, jogos nesse horário não põem em risco a integridade física dos atletas, mesmo no horário de verão. Em 2015, a CBF suspendeu os duelos das 11h justamente quando entrou o horário de verão, por causa de reclamações de jogadores.
Vacas magras. O Grupo Águia, do executivo Wagner Abrahão, empresa parceira da CBF e alvo das investigações da CPI do Futebol, cortou a festa de encerramento de 2015. Em 2014, ano da Copa, a empresa bancou passagens e hospedagem para dezenas de funcionários para uma celebração no bairro da Lagoa, no Rio de Janeiro.
Caridade. Em contato com a coluna, a assessoria de imprensa do grupo informou que o cancelamento da festa ocorreu por causa do “momento delicado” do país: “Em vez de uma festa de encerramento, optamos por ajudar instituições de caridade”, afirma a empresa.
Boatos? A diretoria do São Paulo diz que todos os estrangeiros comentados pela imprensa como possíveis reforços na última semana são apenas boatos. O vice de Futebol, Ataíde Gil Guerreiro, afirma que o técnico Edgardo Bausa está em férias e só volta no dia 5, quando começará a olhar os nomes.
Perdas. Com o futuro ainda indefinido, Elias aproveitou as férias para buscar informações sobre a cidade do Hebei China Fortune, clube chinês que quer contratá-lo. Além do dinheiro alto, o volante simpatizou ainda mais pela proposta quando viu notícias de que a poluição em Qinhuangdao não está entre as piores do país.
Copinha. Pelo segundo ano seguido, a Copa São Paulo de futebol júnior terá controle antidoping sistemático, em diversos jogos. A ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem) é quem vai bancar os custos e executar os exames.
Tour rubro-negro. O Flamengo ainda não decidiu onde vai mandar seus jogos na Primeira Liga. De acordo com o presidente do clube, Eduardo Bandeira de Mello, o mais provável é que a diretoria escolha estádios fora do Rio para jogar, em busca de mais dinheiro de bilheteria.
Colaboraram PAULO ROBERTO CONDE e SÉRGIO RANGEL