Em 2015, a comissão de arbitragem da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) registrou aumento na reprovação dos árbitros e assistentes nos testes Fifa comparado com 2014 e 2013.
Os testes físicos exigem, por exemplo, piques curtos de 40 metros, para avaliar a velocidade, e mais longos, de 150 metros, de resistência, em tempos pré determinados.
Quem não passa não pode trabalhar nas principais competições nacionais.
Em 2015, 83,9% dos avaliados passaram e 16,1% foram reprovados. Em números absolutos foram 423 aprovados e 81 que ficaram fora da escala.
A avaliação em 2015 foi pior do que em 2014 (90,9% passaram e 9,1% não) e do que em 2013 (91% e 9%, respectivamente).