Reunião do Conselho Público Olímpico na sexta (22) decidiu cortar gastos da APO (Autoridade Pública Olímpica), órgão responsável por coordenar as ações governamentais para o planejamento e entrega das obras e dos serviços para a realização da Rio-2016.
A APO fechará em fevereiro o escritório em Brasília, economizando em salários R$ 114 mil por mês — 13 funcionários serão dispensados. Em fevereiro, a autoridade passaria a arcar com aluguel de R$ 160 mil por mês para o Banco do Brasil, já que o escritório em Brasília funciona em um prédio do banco. Este também foi um dos motivos que fez o conselho decidir pelo corte.
O Conselho Público, presidido pela empresária Luiza Trajano, indicada pela presidente Dilma Rousseff, entende que não há mais o que ser resolvido pela APO em Brasília.
No Rio, o órgão deixou um andar que ocupava também em um prédio do Banco do Brasil. A ordem é realizar cortes seguindo a linha de economia em outras áreas relacionadas à Rio-2016.
A Autoridade Pública Olímpica é um consórcio público formado pelo governo federal, governo estadual do Rio e prefeitura do Rio, e deverá funcionar até o primeiro semestre de 2017.