O Corinthians terá que entregar seu estádio para a Olimpíada no dia 24 de julho. A data foi definida nesta sexta (26) pelo Comitê Organizador da Rio-16. A arena poderá voltar a ser usada depois do dia 21 de agosto. Durante o período, haverá sete jogos do Brasileiro e um da Copa do Brasil. A exceção, porém, segundo o comitê da Rio-2016, é que se o alvinegro chegar à decisão da Libertadores com melhor campanha, no dia 27 de julho, poderá usar a sua casa para a final. Enquanto isso, o clube mandará as partidas no Pacaembu.
Estilo. Irritou o Palmeiras o modo adotado pela WTorre para negociar com a Conmebol o imbróglio em relação às placas no estádio na Libertadores. A presidência se incomodou com os manifestos publicados, pois acreditava que conversas de bastidores seriam a melhor forma de chegar a uma solução.
Lei Neymar. A comissão que elabora a nova Lei Geral do Desporto, para substituir a Lei Pelé, definiu nesta semana que haverá no novo texto uma regulamentação maior sobre o pagamento de direitos de imagem. A ideia é que a medida defina regras para quem pode e quem não pode receber fora da CLT.
SMS. Perseguido pelas organizadas, o vice de futebol do São Paulo, Ataíde Gil Guerreiro, recebe todos os dias mensagens de texto e na caixa postal com xingamentos de anônimos. Alguns recados pedem que ele deixe o cargo e outros o questionam sobre a gravação que ele fez com Carlos Miguel Aidar.
Cavalheiros. O STJD vai julgar em seu tribunal pleno, na próxima quarta (30), o São Paulo por ter aceitado deixar Alexandre Pato fora do jogo contra o Corinthians, time que o emprestou. Em primeira instância, o clube foi absolvido.
Livre. Um dos filhos de Marco Polo Del Nero, presidente licenciado da CBF, se casará no mês de maio. A cerimônia civil foi realizada nesta semana. Marco Polo Del Nero Filho e sua futura mulher ainda não decidiram se passarão a lua de mel nos EUA ou na Grécia.
De fora. Repercutiu mal no Ministério do Esporte o “soft opening” do Centro Paralímpico, em São Paulo, mostrado para a imprensa na sexta (19). A abertura, promovida pelo governo do Estado, causou mal estar pelo fato de a pasta não ter sido chamada. O ministério prevê investimento superior a R$ 140 milhões na instalação.
Colaboraram GUILHERME SETO e PAULO CONDE, de São Paulo