Acostumados a voltar de encontros na Fifa, na Suíça, com presentes dos mais variados tipos, os cartolas que estiveram na eleição na semana passada entraram no avião de malas vazias desta vez.
Após as operações do FBI, a tradição mudou. Não houve nem um só regalo para os dirigentes.
Nas reuniões, antes das investigações da polícia dos Estados Unidos começarem, patrocinadores costumavam preparar uma série de surpresas.
Os ‘mimos’ mais comuns eram relógios, da marca Hublot, bolsas e outros produtos da Louis Vuitton, e mochilas e bolas da Adidas.
(Com Sérgio Rangel)