Patrocinadores de astro da NBA Stephen Curry suspendem eventos do atleta, que pode perder Rio-2016

Por Marcel Rizzo
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Patrocinadores do astro americano do basquete Stephen Curry foram avisados por suas matrizes nos Estados Unidos para suspenderem temporariamente preparativos de eventos com o jogador do Golden State Warriors durante a Rio-2016.

Sua presença não é certa nos Jogos Olímpicos porque seu time quer que ele possa se recuperar na férias de uma lesão no joelho. Estava programado, por exemplo, a ida do armador a uma quadra que a NBA mantém na Rocinha.

Reforço. O corte de Douglas Costa da Copa América do Centenário, machucado, abre brecha para a CBF convencer o Bayern de Munique a liberar o atleta para a Olimpíada. Ele é o plano B caso o Chelsea não libere William.

Negociação. A CBF deve consultar o Bayern sobre a opção, e há o argumento de que o jogador terá férias para se recuperar do incômodo. Douglas é o 26° jogador cortado por lesão na segunda passagem de Dunga.

Duelo. A Primeira Liga negocia com algumas ligas de clubes de outros países a realização, a partir de 2017, de jogo entre o campeão de seu torneio e o vencedor de uma competição internacional.

Pé? Já uma outra liga, que terá em 2016 clubes de São Paulo que não jogam torneio da FPF, teve proibido pela Fifa ideia de lateral com os pés nos 15 minutos finais de jogo.

Futuro. Alexandre Pato tem sido oferecido a clubes brasileiros. Avaliação do estafe do atleta é que não há mercado para ele em times de médio e grande porte na Europa. Por enquanto, a receptividade local não tem sido boa.

Presente. Seu contrato de empréstimo com o Chelsea termina em 30 de junho, e depois disso ele teria que voltar ao Corinthians, clube com qual tem contrato até dezembro. O salário de R$ 800 mil faz o Corinthians pensar até em rescisão.

Mercado. O Benfica (POR) pediu 10 milhões de euros (R$ 40 milhões) à Lazio (ITA) pelo zagueiro brasileiro Jardel. O time italiano só quer pagar 6 milhões de euros (R$ 24 milhões). O clube português pede mais porque Jardel tem passaporte europeu, não entrando no limite de estrangeiros.

Adaptação. A possibilidade de o Brasil receber um jogo da NFL, a principal liga de futebol americano, depende de adaptação em vestiários das arenas brasileiras para receber os elencos dos times, que podem chegar a 90 jogadores cada time nas pré-temporadas. Por enquanto a chance é remota até para 2018.