A CBF ainda não nomeou os membros da Câmara Nacional de Resoluções de Disputas (CNRD), o que inviabiliza, por exemplo, análise se houve violação das regras do novo código de transferências e registros.
A entidade classifica com um quebra-cabeça a escolha dos cinco integrantes fixos, e cinco suplentes, e por isso explica a demora para a nomeação dos membros.
Cada associação representativa do futebol (atletas, procuradores, treinadores) indicarão membros, que precisam ter qualificação técnica para julgar os casos e não ter ligação com nenhuma das partes envolvidas — como, por exemplo, ser advogado de um atleta ou procurador em um processo.
Mas pelo menos duas das associações ouvidas pela coluna informaram que até o momento não fizeram indicação dos membros, o que também explica a demora para a efetivação da CNRD.
Serão cinco julgadores, um indicado pela CBF, que será o presidente, um indicado pelas entidades filiadas à CBF, outro pela federação dos atletas, o quarto pelos intermediários e um quinto pelos técnicos de futebol.