Fifa vai pagar R$ 340 mil de bonificação à CBF por empregar secretário-geral e CEO

Por Marcel Rizzo

Walter Feldman e Rogério Caboclo vão render em 2016 para a CBF aproximadamente R$ 340 mil de bônus. Motivo? Simplesmente por ocuparem os respectivos cargos de secretário-geral e de diretor-executivo (CEO).

A Fifa instituiu pagamento de bonificação para os filiados que possuam alguns itens que a entidade mundial entende que são importantes para melhoria na governança e no desenvolvimento do futebol. O total pode chegar a R$ a 1,36 milhão por ano, se a confederação cumprir dez requisitos.

Dois desses requisitos são possuírem em seus quadros um secretário-geral e um diretor técnico executivo. Por cada um desses profissionais empregados, a Fifa pagará à confederação US$ 50 mil (R$ 170 mil). Feldman e Caboclo estão na direção da CBF desde 2015, quando Marco Polo Del Nero assumiu a presidência.

A Fifa pagará também US$ 50 mil por cada um desses itens: organizar um campeonato nacional, organizar um campeonato feminino, organizar um campeonato de base masculino,  organizar um campeonato de base feminino, ter uma estratégia de promoção e desenvolvimento do futebol feminino, ter uma estratégia de promoção e desenvolvimento do futebol de base, ter uma estratégia de promoção e desenvolvimento da arbitragem e um projeto de integridade e boa governança do futebol.

A CBF entende preencher todos os requisitos.