Copa América de 2019, no Brasil, deve cortar custos e cidades que sonhavam receber a competição

Por Marcel Rizzo

A batalha jurídica que se avizinha da Conmebol pelo fim do contrato com a empresa investigada nos EUA por corrupção, a Datisa, pelo direitos comerciais da Copa América 2019, que será no Brasil, deve fazer com que o torneio tenha custos reduzidos.

Com isso, estima-se no máximo cinco sedes, contra oito da Argentina, em 2011, e sete do Chile, em 2015. Isso deve frustrar cidades como Goiânia e Belém, que sonhavam receber jogos mesmo sem ter estádios padrão Copa do Mundo.

Locais. Há promessas de cartolas a pelo menos quatro cidades que não estiveram na Copa-2014 de que receberão jogos da Copa América em 2019. Mas a Conmebol quer que sejam usadas as arenas do Mundial, mais modernas.

Na espera. A CBF informou que  ainda não trata dos preparativos para o torneio.

Nome. Caso Edgardo Bauza confirme saída do São Paulo, ganha força o nome de Pintado, hoje auxiliar. Ele tem a simpatia do elenco.

Rival. Mano Menezes perdeu força por ter rejeição entre torcedores por identificação com o Corinthians.

Cobiçado. Clubes interessados em Gabriel Jesus receberam orientação de empresário que participada das negociações para se apressarem porque o atacante vai se valorizar na Olimpíada, mas  também se terminar artilheiro e campeão brasileiro. Ele pode ser o mais jovem goleador da Série A (veja ao lado).

Carta. A presidente da Atletas pelo Brasil, Ana Moser, cobrou esta semana o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, por não ter assinado a carta compromisso do programa Cidades do Esporte, onde assumiria que desenvolver o esporte será uma prioridades de sua próxima gestão, se reeleito.

Recado. A cobrança foi feita ao secretário de esporte, José Messina, durante o Fórum Nacional do Esporte.

Telinha. O técnico Muricy Ramalho foi convidado por três emissoras para comentar jogos de futebol na Rio-2016. Ele deve recusar porque teria viajaria muito.

América. O jogador de futsal Falcão será palestrante em Orlando, nos EUA,  em agosto, sobre criação da Professional Futsal League (PFL), a liga de futsal americana. Ele falará com investidores acertados com a futura liga, que terá início em 2018.

Colaborou LUIZ COSENZO, de São Paulo

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