Em 2009, quando apresentou o dossiê de candidatura para receber a Olimpíada, a previsão da organização da Rio-2016 era do uso de 2.500 homens das Forças Armadas na segurança do evento.
Sete anos depois, o efetivo real que estará nas ruas é de 21.845 homens.
No documento assinado quando o Brasil ganhou o direito de receber os Jogos, citava-se que o país pouco corria risco de sofrer atentado terrorista.
O aumento, porém, de ataques ao redor do mundo fez com que a o contraterrorismo se tornasse prioridade, mesmo para um país que não é alvo, por exemplo, do Estado Islâmico.
Em 2009 essa função de evitar atentados já pertencia ao Exército, mas com o efetivo bem menor. Com relação à segurança de locais, inicialmente o exército seria responsável somente pela área de Deodoro, que terá, por exemplo, modalidades como hóquei, hipismo e tiro esportivo.
Agora, há soldados espalhados por toda a cidade, desde o aeroporto internacional até o Parque Olímpico da Barra, que têm distância de 31 km.