Carnaval. Alvo de reclamações do atacante Ricardo Oliveira no último sábado, a troca do horário do jogo contra o Ituano, para 11h da manhã, pelo Campeonato Paulista, aconteceu a pedido da diretoria do Santos. O argumento da cúpula da Vila Belmiro é que tinha de liberar cedo os jogadores para o desfile da Grande Rio, no Rio.

Novo futebol?. As federações que se articulam contra o presidente em exercício da CBF, o coronel Antônio Nunes, criaram um grupo de Whatsapp com o nome de “Novo Futebol Brasileiro”. As conversas pararam, no entanto, antes do Carnaval e não houve mais reuniões.

Quem pagou. Conselheiros do Corinthians vão pedir esclarecimentos para a diretoria sobre os pagamentos que o filho de Lula, Luís Cláudio, recebeu entre 2011 e 2013, sem realizar nenhum trabalho, como mostrou reportagem da Folha. As dúvidas são: quem pagou? por qual motivo ele foi mantido?

Braço de ferro. Dirigentes da Conmebol afirmam que é quase impossível que haja uma liberação para o Allianz Parque manter sua marca nos jogos da Libertadores. Dizem que já houve episódio parecido no passado, com o Engenhão, que tinha anúncios da Prefeitura do Rio. Ambos tiveram que abrir mão da publicidade.

Caixa. Após quase cinco meses, o Corinthians recebeu da Caixa cerca de R$ 8 milhões que estavam pendentes, de patrocínio, por causa de problemas burocráticos.

Troca. Causou mal estar no Comitê Rio-2016 e no Conselho Público Olímpico (CPO) a contratação de José Mauro Gnaspini pela Autoridade Pública Olímpica como coordenador das ações culturais no Rio durante os Jogos. O assunto já estava sob o cuidado de outras pessoas. Outro incômodo é que Gnaspini teve contas rejeitadas no Tribunal de Contas em 2012.

Colaborou MARCEL MERGUIZO, de São Paulo