A prefeitura de São Paulo descartou uma das três propostas recebidas para concessão e modernização do estádio do Pacaembu.
A enviada pelo consórcio formado por Arena Estádios, AGR Projetos e Castello Branco, Lobosco e Gama Advogados ficou fora porque o projeto não se adequava aos pré-requisitos solicitados.
Um dos exemplos é que a prefeitura quer que a capacidade do estádio permaneça em 40 mil pessoas e o não aprovado previa 23 mil, além da criação de um hotel dentro do complexo, o que não agradou.
Sobraram duas propostas, que estão sob análise do Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico) e do Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo), órgãos estadual e municipal, respectivamente, que cuidam da preservação de imóveis tombados, como o estádio do Pacaembu.
A prefeitura já tem sinalização de que haverá aprovação, para aí levá-los para audiências públicas.
Estão na disputa a Associação Casa Azul (organização da sociedade civil que desenvolve projetos nas áreas de arquitetura, urbanismo, educação e cultura) e o consórcio Fernandes Arquitetos, SBP do Brasil Projetos e Empresa Brasileira de Engenharia de Infraestrutura.